Amantadine for fatigue in multiple sclerosis

Machine translation Machine translation
Categoria Systematic review
RevistaCochrane database of systematic reviews (Online)
Year 2007
INTRODUÇÃO: A fadiga é um dos sintomas mais comuns e incapacitantes de pessoas com esclerose múltipla (MS). A gestão eficaz da fadiga tem um impacto importante no funcionamento do paciente, habilidades e qualidade de vida. Embora uma série de estratégias foram desenvolvidas para reduzir a fadiga, as recomendações de tratamento são baseados em uma quantidade limitada de evidência científica. Muitos livros relatam a amantadina como uma droga de primeira escolha para MS-fadiga relacionada com causa de publicados ensaios clínicos randomizados (ECR), mostrando algum benefício. OBJETIVOS: determinar a eficácia e segurança de amantadina no tratamento da fadiga em pessoas com EM. Estratégia de busca: Pesquisamos O Cochrane MS Grupo Trials Register (julho de 2006), The Cochrane Central Register of Controlled Trials (The Cochrane Library Issue 1, 2006), MEDLINE (janeiro de 1966 a julho de 2006), EMBASE (janeiro de 1974 a julho de 2006) , bibliografias de artigos relevantes e busca manual revistas relevantes. Também contactado companhias farmacêuticas e pesquisadores no campo. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO: placebo, randomizados ou outras drogas-controlado, duplo-cegos da amantadina em pessoas com esclerose múltipla fadiga. COLETA DE DADOS E ANÁLISE: Três revisores selecionados os estudos para inclusão na revisão e eles extraíram os dados relatados nos artigos originais. Pedimos dados em falta e claro por correspondência com o investigador principal do ensaio. Uma meta-análise não foi realizada devido à inadequação dos dados disponíveis ea heterogeneidade das medidas de desfecho. PRINCIPAIS RESULTADOS: Das 13 publicações pertinentes, 5 estudos preencheram os critérios para inclusão nesta revisão: um estudo foi um estudo de braços paralelos, e 4 eram ensaios crossover. O número de participantes randomizados variou entre 10 e 115, e um total de 272 pacientes com esclerose múltipla foram estudadas. Globalmente, a qualidade dos estudos considerados era pobre e todos os ensaios foram abertas ao preconceito. Todos os estudos relataram melhorias pequenas e inconsistentes em fadiga, enquanto que a relevância clínica destes resultados e do impacto sobre o funcionamento do paciente e de saúde de qualidade de vida relacionada à persistiu indeterminada. O número de participantes que relataram efeitos secundários durante a terapia de amantadina variou de 10% a 57%. Conclusão dos autores: A eficácia da amantadina na redução da fadiga em pessoas com esclerose múltipla é pouco conhecida, bem como a sua tolerabilidade. É aconselhável para: (1) melhorar o conhecimento sobre os mecanismos subjacentes da MS-fadiga relacionada; (2) conseguir um acordo sobre medidas de resultados precisos, confiáveis ​​e responsivas de fadiga; (3) realizar ensaios clínicos randomizados de boa qualidade.
Epistemonikos ID: 78e69f964173190553be1470837b4b4d9100e3dd
First added on: Oct 11, 2011
Warning
This is a machine translation from an article in Epistemonikos.

Machine translations cannot be considered reliable in order to make health decisions.

See an official translation in the following languages: English

If you prefer to see the machine translation we assume you accept our terms of use

Warning
This is a machine translation from an article in Epistemonikos.

Machine translations cannot be considered reliable in order to make health decisions.

See an official translation in the following languages: English, Español

If you prefer to see the machine translation we assume you accept our terms of use

Warning
This is a machine translation from an article in Epistemonikos.

Machine translations cannot be considered reliable in order to make health decisions.

See an official translation in the following languages: English, Español, 中文

If you prefer to see the machine translation we assume you accept our terms of use