Corticosteroids for prevention of postextubation laryngeal edema in adults.

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Autores
Categoria Systematic review
RevistaThe Annals of pharmacotherapy
Year 2008
OBJETIVO: Avaliar a eficácia ea segurança da corticoterapia profilática na prevenção de edema laríngeo pós-extubação (PELE) ea necessidade de reintubação em adultos. FONTES DE DADOS: Literatura foi acessado através MEDLINE (1966-Janeiro de 2008) e Cochrane Library, usando os termos edema de laringe, obstrução das vias aéreas, estridor pós-extubação, intubação, glicocorticóides e corticosteróides. Bibliografias de referências citadas foram revistos e busca manual de resumos de recentes reuniões cuidados pulmonares e crítica foi concluída. EXTRAÇÃO DE ESTUDO E SELEÇÃO DE DADOS: Todas as línguas Inglês, controlado por placebo, estudos randomizados avaliando o uso de corticosteróides profiláticos para a prevenção de edema laríngeo pós-extubação ou estridor pós-extubação (PES) em adultos foram revisados. SÍNTESE DOS DADOS: Apesar de laringoscopia é o método padrão-ouro para o diagnóstico de Pelé, PES é mais comumente utilizado para o diagnóstico na prática clínica. Embora 3 estudos mais antigos não conseguiram demonstrar benefício com a administração profilática de corticóide em termos de redução Pelé, PES, ou a necessidade de reintubação, cada um destes estudos avaliaram apenas uma única dose da terapia esteróide que foi iniciada apenas 30-60 minutos antes a uma extubação planejada em uma população de pacientes de baixo risco para PELE. Em comparação, 3 estudos mais recentes, cada um com 4 doses de terapia corticosteróide iniciada 12-24 horas antes de uma extubação planeada em pacientes considerados como estando em risco elevado de desenvolverem linha de base Pele, demonstraram uma redução na Pele, PES, e à necessidade de reintubação ; sem problemas de segurança foram identificados. A evidência atual sugere que a terapia profilática intravenosa de metilprednisolona (20-40 mg cada h 4-6) deve ser considerada 12-24 horas antes de uma extubação planejada em pacientes de alto risco para o PELÉ (por exemplo, ventilação mecânica> 6 dias). CONCLUSÕES: Os dados do mais recente bem desenhados ensaios clínicos sugerem que a corticoterapia profilática pode reduzir a incidência de Pelé, e subsequente necessidade de reintubação em pacientes sob ventilação mecânica com alto risco para PELE. Com base nessas informações, os médicos devem considerar iniciar corticoterapia profilática nesta população. Mais estudos são necessários para estabelecer os regimes de dosagem ideal, bem como os subgrupos de pacientes com alto risco para Pelé, que irá tirar o máximo proveito desta terapia preventiva de esteróides.
Epistemonikos ID: fbc20f93bbb7c8dd29f14698cadc2535889e64a7
First added on: Jun 06, 2012
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