How can we improve cancer care? A review of interprofessional collaboration models and their use in clinical management.

Machine translation Machine translation
Autores
Categoria Systematic review
RevistaSurgical oncology
Year 2011
INTRODUÇÃO: o tratamento do câncer Multimodal requer a colaboração entre diferentes profissionais em diversas configurações. Diretrizes para a prática de orientar pouco sobre como isso pode ser melhor alcançado. A pesquisa mostra que a gestão do câncer colaborativo é limitado e, desafiado por inúmeras questões. O objetivo desta pesquisa foi descrever modelos conceituais de colaboração, e analisar como eles foram aplicados no manejo clínico de pacientes com câncer. MÉTODOS: revisão da literatura foi realizada utilizando uma abordagem de duas fases meta-narrativa. A primeira fase envolveu busca de modelos conceituais de colaboração. Seus componentes e limitações foram resumidos. A segunda fase envolveu direcionados à procura de uma pesquisa empírica sobre a avaliação desses conceitos no manejo clínico de pacientes com câncer. Dados sobre objetivo do estudo, projeto, e os resultados foram tabulados e, em seguida resumidas de acordo com o modelo colaborativo e fase do tratamento clínico para identificar tópicos que justificam mais pesquisas. RESULTADOS: modelos conceituais para o trabalho em equipe, gestão de colaboração interprofissional, o atendimento integrado, colaboração interorganizacional, a continuidade dos cuidados, e caso foram descritos. Todos os conceitos envolvem dois ou mais profissionais de saúde que as metas de ações de saúde e pacientes interagem em um continuum de consultivo integrativa, variando de acordo com a extensão e natureza do grau de interação, para que o processo decisório é compartilhado, e no âmbito da gestão de paciente (médico versus holística). Determinantes do objetivo positivo e subjetivas do paciente, a equipe e os resultados organizacionais comuns em modelos incluíram sistema organizacional ou estrutura de suporte da equipe, e as características e processos da equipa. Vinte e dois estudos realizados em dez países, examinando esses conceitos para o tratamento do câncer foram identificados. Dois foram baseadas em um modelo explícito de colaboração. Muitos profissionais de saúde funcionar através de paralelos ou consultivo modelos de atenção e não estão bem integrados. Poucas intervenções ou estratégias têm sido aplicadas para promover os modelos que suportam a colaboração. CONCLUSÕES: contínuo desenvolvimento, implementação e avaliação da gestão do câncer de colaboração, no contexto da prática e pesquisa, beneficiaria de planejamento sistemático e operacionalização. Tal abordagem é susceptível de melhorar os resultados de pacientes, profissionais e organizacionais, e contribuir para uma compreensão coletiva do tratamento do câncer de colaboração.
Epistemonikos ID: ee900b0d1a74c3cdf4c9b42c73eb83599c95269e
First added on: Nov 21, 2011
Warning
This is a machine translation from an article in Epistemonikos.

Machine translations cannot be considered reliable in order to make health decisions.

See an official translation in the following languages: English

If you prefer to see the machine translation we assume you accept our terms of use