Boric acid for recurrent vulvovaginal candidiasis: the clinical evidence.

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Categoria Systematic review
RevistaJournal of women's health (2002)
Year 2011
JUSTIFICATIVA: candidíase vulvovaginal recorrente (VVC) continua sendo um desafio de gerir na prática clínica. Recentes estudos epidemiológicos indicam que os não-albicans Candida spp. são mais resistentes ao tratamento convencional com antifúngico azóis e são considerados como causadores de agentes patogénicos candidíase. MÉTODOS: Foram pesquisados ​​PubMed e Scopus para estudos que relataram evidências clínicas sobre o uso intravaginal de ácido bórico para a candidíase vulvovaginal. RESULTADOS: Foram identificados 14 estudos (2 ensaios clínicos randomizados [ECA], 9 de série de casos, relatos de casos e 4) como elegíveis para inclusão nesta revisão. O ácido bórico foi comparado com nistatina, terconazole, flucitosina, itraconazol, clotrimazol, cetoconazol, fluconazol, buconazole e miconazol; como monoterapia, ácido bórico foi estudada em 7 estudos. As taxas de cura micológicos variaram de 40% a 100% em doentes tratados com ácido bórico; 4 da série caso 9 incluído relatado resultados estatisticamente significativas em relação à cura (ambos micológico e clínico) taxas. Nenhum dos estudos incluídos apresentaram diferenças estatisticamente significativas nas taxas de recorrência. Quanto aos efeitos adversos causados ​​pelo uso de ácido bórico, sensação de ardor vaginal (<10% dos casos), descarga de água durante o tratamento, e eritema vaginal foram identificados em 7 estudos. CONCLUSÕES: Nossos achados sugerem que o ácido bórico é um seguro, opção, alternativa econômica para as mulheres com sintomas recorrentes e crônicas de vaginite quando o tratamento convencional falha por causa do envolvimento de não-albicans Candida spp. ou azol cepas resistentes.
Epistemonikos ID: 73d18bce59d8b59084629ca01f6087e71050e72a
First added on: Jun 06, 2012
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