Autores
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Duncan P, Studenski S, Richards L, Gollub S, Lai SM, Reker D, Perera S, Yates J, Koch V, Rigler S, Johnson D -More
Categoria
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Primary study
Revista»Stroke; a journal of cerebral circulation
Year
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2003
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: cuidados de reabilitação após o AVC é altamente variável e cada vez mais curto de duração. O efeito do exercício terapêutico sobre deficiências e limitações funcionais após o AVC não é clara. O objetivo deste estudo foi determinar se um questionário estruturado, progressivo, programa de exercícios de base fisiológica para acidente cerebrovascular subagudo produz ganhos maiores do que aquelas atribuíveis à recuperação espontânea e os cuidados habituais.
MÉTODOS: Este estudo randomizado, controlado, ensaio clínico duplo-cego foi realizado em uma área metropolitana e 17 instituições de saúde participantes. Foram incluídas pessoas com AVC que estavam vivendo na comunidade. Cem pacientes (idade média, 70 anos, escore Orpington média, 3,4) consentiu e foram sorteados a partir de uma amostra de 582 blindado. Noventa e dois pacientes completaram o ensaio. Intervenção foi estruturado, progressivo, fisiologicamente fundamentada, terapeuta-supervisionado, o programa em casa-de trinta e seis sessões de 90 minutos durante 12 semanas visando flexibilidade, força, função do equilíbrio, resistência, e extremidades superiores. Principais desfechos foram a força pós-intervenção (tornozelo e joelho pico de torque isométrico força de preensão), superior e das extremidades inferiores de controle do motor (Fugl Meyer), equilíbrio (Berg e alcance funcional), resistência (capacidade aeróbica máxima e duração do exercício), superior -extremidade função (Wolf Teste de Função Motora) e mobilidade (timed caminhada de 10 m, e de 6 minutos a pé de distância).
RESULTADOS: Na intenção de tratar a análise de variância multivariada para testar o efeito global, a intervenção produziu ganhos maiores do que os cuidados habituais (lambda de Wilk = 0,64, P = 0,0056). Ambos os grupos intervenção e cuidados habituais melhorou em força, equilíbrio, superior e controle motor dos membros inferiores, extremo-superior, função e velocidade da marcha. Ganhos para o grupo de intervenção superaram as no grupo de cuidados habituais em equilíbrio, resistência, capacidade de pico aeróbico e mobilidade. Extremidade superior os ganhos superaram os do grupo de cuidados habituais apenas em pacientes com função basal maior.
CONCLUSÕES: Este programa, estruturado progressiva de exercícios terapêuticos em pessoas que haviam concluído os serviços de reabilitação aguda produzido ganhos de equilíbrio, resistência e mobilidade além daqueles atribuíveis à recuperação espontânea e os cuidados habituais.
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First added on: Feb 10, 2012